Zé Trovão atacou Alexandre de Moraes na Câmara e disse que “o fim” do ministro “está próximo” — mais um sintoma do avanço autoritário da vassalocracia

Em discurso inflamado no plenário da Câmara, o deputado Zé Trovão (PL-SC) proferiu uma ameaça clara ao ministro Alexandre de Moraes: “o seu dia, o seu fim está próximo e nós vamos acabar com a sua vida”. A fala foi dada enquanto defendia o pastor Silas Malafaia, alvo de operação da PF. Minutos depois, sob pressão, tentou suavizar, afirmando que buscar “acabar com a injustiça” e não destruir “vidas” — mas o estrago já estava feito.

A lógica vassalocrata que confunde democracia com desobediência judicial. Imunidade parlamentar virou escudo para banalizar até ameaça de morte ao magistrado do STF.

Zé Trovão colocou o tom do plenário no limite. Além disso, sua ameaça não é gesto isolado, mas parte da lógica vassalocrata que confunde democracia com desobediência judicial. Imunidade parlamentar virou escudo para banalizar até ameaça de morte ao magistrado do STF.

Plano golpista velado ou reação esperada?

Não se trata de burrice, mas de estratégia. A fala de Zé Trovão escancara a ambição de criminalizar quem mantém a Constituição — Alexandre de Moraes permanece firme enquanto símbolo da defesa democrática. Por fim, ele surge como alvo principal por ser o freio institucional que a vassalocracia quer destruir.

Análise progressista

A cena da ameaça no plenário não é apenas uma bravata — é mais um capítulo do projeto autoritário que já tentou destruir a democracia. Além disso, o episódio revela que a vassalocracia perdeu a vergonha e agora ataca a Justiça às claras.

Nós, brasileiros, sabemos: quando um deputado ameaça de morte um ministro do STF, não fala só por si. Ele fala por uma rede golpista que sonha em desmontar o país. Por isso, a resposta precisa ser firme. Não se negocia com ameaça. Democracia se defende com coragem.

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