Vídeo bem-humorado desmente Nikolas e derruba a farsa da “agressão”
Um “VAR do Congresso” viral expõe a contradição na versão de Nikolas Ferreira e reforça o que Camila Jara já disse: não houve agressão deliberada; o caso nasce do motim que ocupou a Mesa da Câmara em 6 de agosto.

O vídeo bem-humorado desmente Nikolas. Simples assim. A montagem em clima de “VAR do Congresso” reapresenta as imagens do tumulto na Câmara e mostra que a narrativa do deputado não para em pé. Ele disse que foi agredido “em área íntima”. As imagens e a sátira desmontam o teatro. Mentiram para inflamar a tropa. Mentiram para fabricar vítima.
O episódio nasce do motim vassalocrata de 6 de agosto, quando parlamentares ocuparam a Mesa Diretora e paralisaram os trabalhos. Na confusão, Nikolas caiu e correu para as redes acusando Camila Jara. O vídeo bem-humorado desmente Nikolas e a própria deputada reforça: não houve soco nem golpe intencional. Ponto. A máquina de ódio tenta transformar empurra-empurra em crime, mas os fatos são teimosos.
Houve ainda uma tentativa de manipular outro registro: um vídeo em que Camila, fora do plenário e no dia seguinte, fala — em tom leve — sobre “não bater nos coleguinhas” e menciona o “braço doído” por questões de saúde. Tomaram isso como “confissão”. Foi farsa. O conteúdo não era do plenário nem daquele momento. A mentira rendeu ameaças contra a parlamentar — combustível clássico do radicalismo digital.
Enquanto a criatividade popular desmascara a encenação, a oposição bolsonarista acionou a Corregedoria contra Camila. Querem punição exemplar — para quem não agrediu. Já a direção da Câmara, pressionada pelo caos instalado pela turma do tumulto, indicou punições e afastamentos por causa do motim. Ou seja, o centro do problema está no sequestro do plenário, não na invenção de agressão.
O saldo político é cristalino. Usaram mais uma vez o truque: criar fato falso, gritar histericamente, tentar censurar adversários e constranger o STF e a democracia. Não colou. A resposta veio da rua, do humor e das imagens. Quando a verdade aparece, o blefe vassalocrata desmorona — e o país segue trabalhando.
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