Em coletiva improvisada, o ex-presidente Donald Trump mantém mistério sobre possível ofensiva dos EUA contra o Irã, afirma que o país “estava completamente indefeso” e qualifica como “tarde demais” qualquer negociação — crise global em jogo.

Em tom enigmático, Trump afirmou que não poderia confirmar se os EUA vão atacar o Irã, descrevendo o país como “totalmente indefeso” e considerando “tarde demais” qualquer tentativa de negociação — mantendo a incerteza sobre uma possível intervenção militar.


A coletiva improvisada

Durante breve aparição em frente à Casa Branca, Trump disse que “há uma grande diferença entre agora e uma semana atrás” e afirmou que “ninguém sabe o que eu vou fazer”. Segundo ele, o Irã teria procurado os EUA para conversar na Casa Branca, mas declarou que seria “tarde demais”.
Ele afirmou ainda que o país está “totalmente indefeso” e sem defesa aérea — posição que reforça o tom ameaçador, porém sem compromisso com ação iminente.


Contexto da escalada

As tensões entre EUA, Irã e Israel se intensificaram após troca de ataques – com Israel retaliando instalações iranianas e o Irã revidando. Enquanto isso, aliados dos EUA e organismos internacionais temem que Trump use a ofensiva como instrumento de barganha ou pressões. Ao mesmo tempo, sinais de prontidão militar americano começam a surgir.


Implicações estratégicas

A declaração de Trump amplia a incerteza global: não há confirmação de guerra, mas também não há recuo. Isso gera efeitos geopolíticos imediatos — desde alta de preços do petróleo até movimentações militares no Oriente Médio. A conversa, segundo ele, está encerrada — mas a guerra, talvez, nem começou.


Perguntas para refletir

  • A ambiguidade de Trump confunde adversários ou despreza diplomacias?
  • Descrever o Irã como “indefeso” aproxima uma ofensiva militar ou apenas intimidação psicológica?
  • O momento para conversar já passou — ou nunca houve real disposição?

Conclusão

Ao optar por não confirmar nem negar um ataque, Trump mantém uma estratégia de máxima pressão. Ele afirma que o Irã estaria “indefeso” e que “é tarde” para dialogar — uma manobra que reforça ameaça, mas não resolve. A tensão cresce, e o mundo permanece em expectativa.


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