Navios dos EUA cercam o Caribe: Trump parte para a “solução final” contra a Venezuela
Sob o pretexto de combater o narcotráfico, Trump mobiliza força naval na região para ameaçar a soberania venezuelana — nova escalada autoritária

O império Trump avança mais um passo em sua política guerrerista contra a Venezuela. Desta vez, sob o verniz de combate aos cartéis de drogas, os Estados Unidos despacharam forças aéreas e navais para o sul do Caribe, numa operação que ecoa com precisão a estratégia da “solução final” para cercear qualquer tentativa de soberania no país vizinho.
Fontes da Reuters confirmam que a Casa Branca fortalece sua presença militar na região, com o Pentágono já ordenando o envio de navios de guerra e aeronaves para enfrentar grupos narcoterroristas, incluindo o Cartel de Sinaloa e o venezuelano Trem de Aragua. O discurso oficial, que mistura segurança e combate à imigração, esconde um claro objetivo geopolítico: isolar e humilhar o governo de Maduro.
Essa escalada não é descabida — faz parte de uma ofensiva imperial contínua. No imaginário do trumpismo, a intimidatória mobilização naval funciona como aviso: a soberania latino-americana sempre será violada quando contrariar os interesses estadunidenses.
Chega a hora de denunciar, sem piedade, essa simulação de legalidade e proteção: é uma intervenção disfarçada, sem população local pedindo, sem mandato internacional, e com apoio apenas das elites que lucram com o intervencionismo.
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