Condenação inevitável de Bolsonaro e o fim do mito A defesa reconhece a condenação inevitável de Bolsonaro e já não fala em absolvição. O ex-presidente responde por conspiração golpista e

STF marca depoimentos virtuais de coronéis e generais acusados de plano antidemocrático

Ex-ministro e general enfrentará delator em audiência marcada para 24 de junho, em confronto que pode abalar depoimento central sobre suposto financiamento do golpe de 2022.

No próximo dia 24, o STF promove confronto entre o delator Mauro Cid e o ex-ministro Braga Netto — teste de verdade entre versões conflitantes sobre o plano golpista.

Em depoimento ao STF, ex‑ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira confirmou que Jair Bolsonaro pediu que ele recebesse o hacker Walter Delgatti, reforçando o relato de Mauro Cid sobre reuniões para discutir vulnerabilidades nas urnas.

Em depoimento ao STF nesta terça-feira (10), o general Walter Braga Netto negou com veemência ter entregue dinheiro em caixa de vinho ao ex-ajudante Mauro Cid para financiar atos golpistas, afirmando que não teve contato com empresários nem recursos nesse sentido.

Durante depoimento no STF, Bolsonaro negou ter articulado golpe, mas admitiu encontros para debater medidas “dentro da Constituição” após derrota eleitoral em 2022.

Durante depoimento no STF, réu na ação da trama golpista, Bolsonaro minimizou a tentativa de golpe ocorrida em 8 de janeiro e disse que “fica até arrepiado” ao lembrar do episódio.

Em depoimento no STF, Jair Bolsonaro afirmou que não recebeu voz de prisão do ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, refutando relato do ex-comandante da Aeronáutica Baptista Júnior.

Durante interrogatório na Primeira Turma do STF, Jair Bolsonaro fez referência a Lula enquanto respondia a perguntas sobre a tentativa de golpe de 2022.