Brasil aceita dialogar, mas só com ligação preparada e foco no tarifaço. Em Brasília, Lula reforçou que há limite de briga com o governo americano e que o país negocia como nação soberana.

Enquanto Trump ameaça sancionar o Brasil com taxas de até 50%, parlamentares brasileiros vão aos EUA buscar apoio no Congresso americano e no setor privado para defender a soberania e os empregos nacionais.

Em entrevista, deputado foragido afirma que “trabalha para que os senadores não encontrem diálogo nos EUA” sobre o tarifaço de Trump — mas sem provas ou registros oficiais que corroborem sua narrativa.

Deputado foragido afirma que colega de partido, forte nas redes sociais, tem sido omisso na luta contra o “tarifaço”, deixando o legado bolsonarista vulnerável.

Deputado federal critica governadores por discutirem tarifas de Trump sem incluírem anistia ao pai ou defesa dos “presos políticos”.

Ministro de Lula desembarca em Nova York e sinaliza disponibilidade para diálogo em Washington, mas reforça: soberania é inegociável.

Vereador carioca celebra tarifa de 50% dos EUA para o Brasil como se fosse conquista — fala escancara entrega política ao capital estrangeiro.

Eduardo rebate Zema acusando-o de só se preocupar quando a “turminha da elite financeira” é afetada pelas sanções