Em desespero, Eduardo ameaça até esposa de Moraes, mas não consegue apoio nem de Trump — vira vassalo internacional rejeitado.

Eduardo Bolsonaro entra em pânico com alternativa rejeitada ao plano da família e acusa o STF de perseguir aliados — prevê inelegibilidade em 2026.

Em discurso público, o senador detalhou pacote que inclui PEC para extinguir imunidade parlamentar, anistia ampla dos envolvidos com o 8 de janeiro e abertura de processo de impedimento contra o ministro Alexandre de Moraes.

Levantamento aponta que a decisão de Moraes sobre prisão domiciliar do ex-presidente dividiu perfeitamente o país — com 1,2 milhão de menções nas redes, metade celebra e metade acusa autoritarismo.

Polícia Federal avança ao apreender associação eletrônica inédita e mira suposta trama bolsonarista envolvendo o filho do ex-presidente.

Justiça impõe visita restrita, limitações drásticas e reforça cerco à articulação golpista por canais digitais; ex-presidente vive agora sob supervisão total.

O órgão representativo da proteção aos direitos no Brasil acionou a ONU contra sanções da lei Magnitsky impostas pelos EUA ao ministro Alexandre de Moraes — denúncia aponta grave violação da soberania e independência judicial.

Na mesma operação de busca e apreensão, Moraes converte restrições em prisão domiciliar para Bolsonaro, determina apreensão de celular e proíbe visitantes não autorizados — medida intensifica o cerco judicial e cerra acesso à comunicação digital

Ministro reconhece descumprimento de limites por parte de Bolsonaro e eleva sanção de tornozeleira para reclusão em casa. STF mostra que lei não se barganha.

Zanin relatará ação no STF que busca impedir que bancos no Brasil apliquem sanções dos EUA contra Alexandre de Moraes com base na Lei Magnitsky — defesa da soberania nacional.