Condenação inevitável de Bolsonaro e o fim do mito A defesa reconhece a condenação inevitável de Bolsonaro e já não fala em absolvição. O ex-presidente responde por conspiração golpista e

Mais leve e visivelmente fragilizado, o ex-presidente expressa indignação pela perseguição política — aliados cobram lealdade em meio ao desmoronar da vassalagem.

Enquanto a Polícia Penal monitora dia e noite, o condomínio decreta silêncio — controle institucional e autovigilância como tática de contenção política.

Enquanto o imperialismo puxa o tapete da soberania, o banco estatal garante que nem o próprio ministro foi sacrificado nesse jogo – e enfrenta dilemas entre autonomia nacional e pressões externas.

Após evidências de falhas na tornozeleira, Polícia Federal propõe 24h de agentes dentro da residência — democracia exige controle, não concessões.

Às vésperas da sessão decisiva, STF reforça que a Justiça não é palco de fuga política — e impõe monitoramento estrito, com discrição e postura firme.

Presidente confronta ameaça imperialista dos EUA e defende soberania digital do Brasil — e deixa claro: quem quiser operar aqui deve respeitar nossa legislação

Na véspera da sessão que mostrará se há punição real para o golpe, o ex-presidente enfrenta divisão entre estratégia simbólica e risco de espetáculo derrotista

Apesar de distúrbios depressivos e dificuldades de sono, laudo médico atesta que parlamentar pode permanecer encarcerada e suportar transferência ao Brasil.

Pastor que atacou Eduardo por sua aliança com os EUA recua com trecho bíblico — escândalo exposto revela que fé virou justificativa para o oportunismo político.