Deputado do PT acusou Nikolas de liderar ocupação da Mesa Diretora e incitar rebelião em plenário, solicitando seu afastamento imediato e abertura de processo disciplinar no Conselho de Ética.

Ministros garantem que mesmo que o Congresso tente alterar as regras, o processo contra Bolsonaro seguirá normalmente no STF, sem qualquer efeito retardatário.

Representação aponta que Bolsonaro provocou pedido antecipado de voto ao escrever “222” na camisa de Marcos Rogério durante motociata em Brasília — vídeo foi encaminhado para retirada imediata do TRE-RO.

Em reação à postura de Valdemar Costa Neto, Eduardo articula migração de bolsonaristas a outras siglas — busca enfraquecer o PL e reafirmar lealdade pessoal ao clã.

Ao menos dois vassalocratas chegaram armados na Câmara durante a volta de Hugo Motta. Polícia Legislativa foi acionada; Mesa avalia punições e partidos já pedem suspensão de mandatos.

Itamaraty convoca o encarregado dos EUA e Flávio Dino dá o recado: embaixada estrangeira não monitora juiz do STF. A escalada de Washington mira intimidar; o efeito é o oposto. O país se une.

Em nova escalada, Carlos Bolsonaro espalha que “Moraes está decidido a matar Bolsonaro”. É cortina de fumaça para agitar a base. STF firme, rito jurídico intocado.

Presa em Roma, Zambelli apela a Allan dos Santos e Paulo Figueiredo para atacar Carlo Nordio. É barulho vassalocrata. O processo de extradição segue frio, técnico e imune a gritaria.

O deputado FORAGIDO quer posar de articulador em Roma, enquanto Zambelli convoca vassalocratas para hostilizar o ministro Carlo Nordio. Nada disso muda o básico: a extradição segue rito jurídico, não selfie e nem gritaria em rede.

Presidente da Câmara convoca nova sessão nesta quarta-feira e avisa: quem continuar ocupando o plenário será removido pela segurança e pode ter mandato suspenso por seis meses.