Num gesto descontraído durante evento com influenciadores, Alexandre de Moraes faz piada sobre precisar de defesa nos EUA — recado claro de que a Justiça brasileira não se submete à chantagem geopolítica.

Celulares, computadores, câmeras e HDs serão apreendidos após denúncias de festas com menores; influenciador está com redes bloqueadas, conteúdo desmonetizado e proibido de contato com adolescentes.

A deputada bolsonarista passou mal em audiência na Itália; juiz exigiu avaliação clínica até 22 de agosto e manteve sua detenção, enquanto aguarda nova sessão em setembro.

Distorções sobre exploração infantil no Pará são usadas como escudo midiático contra denúncias legítimas, servindo para deslegitimar o enfrentamento à adultização digital e bloquear regulação nas redes.

Em acareação tensa no STF, Marcelo Câmara confirmou que Bolsonaro pediu “monitoramento pontual” de Moraes, sem conexão com a operação “Punhal Verde e Amarelo”.

É a última chance de defesa antes do julgamento do núcleo que articulou golpe de Estado em 2022 — processo acelera rumo à responsabilização democrática.

Em gesto simbólico e jurídico, parlamentar denuncia que Alexandre de Moraes ignorou poder coercitivo previsto no Código de Processo Penal e liberou Bolsonaro por “privilégio político”.

Com previsão de debate com Nikolas Ferreira e Ana Campagnolo, o encontro acendeu alerta: universidade vira alvo de crítica por abrir espaço à desinformação e revisionismo ideológico.

Anotações pessoais do ex-ministro do GSI mencionam uso da “ABIN paralela” para monitorar empresário desafeto — revelações são parte da investigação da PF sobre espionagem política no governo bolsonarista.

Apesar da defesa alegar condições de saúde, a parlamentar bolsonarista permanecerá detida até avaliação médica — nova audiência marcada para o fim de agosto.