Mark Rutte avisa que países que mantêm relações comerciais com Moscou podem sofrer sanções econômicas secundárias

Países tradicionalmente próximos aos EUA adotam uma postura cautelosa e evitam retaliação imediata sem ajustes nas relações comerciais, enquanto ficam expostos a ameaças de tarifas setoriais e tensões diplomáticas.

Pequim critica a aliança por inflar ameaças chinesas para pressionar seus membros a elevar os gastos militares, conclamando à superação da mentalidade da Guerra Fria.

Em entrevista durante a cúpula da OTAN, no início da semana, Donald Trump afirmou que, embora tenha havido um cessar‑fogo, o conflito entre Israel e Irã permanece latente e corre risco de reatar a qualquer momento.

Pequim critica a aliança por justificar a expansão militar apontando ameaças chinesas, condenando o que chama de provocação e mind-set da Guerra Fria.

Ex-presidente dos EUA justificou bombas contra instalações nucleares iranianas como equivalente a Hiroshima e Nagasaki para pôr fim ao conflito entre Israel e Irã.

Batalhão de engenharia sofre ataque com explosivo em veículo blindado no sul de Gaza; mortes intensificam críticas internas e pressionam Netanyahu.

Fontes dos EUA alertam que as forças israelenses estão com estoques reduzidos de munições e interceptores, enquanto aliados trabalham para suprir a defesa aérea.

Depois de 12 dias de confronto direto, Irã e Israel declaram vitória; Teerã anuncia o fim do conflito, enquanto Netanyahu celebra a suposta neutralização da ameaça nuclear — mas ambos mantêm estado de alerta e domínio militar.

O conflito recente intensificou-se com ataques mútuos de grande impacto humanitário: enquanto Israel afirma que mais de 15.500 pessoas ficaram sem casa por ataques do Irã, o balanço de mortos e feridos no Irã ultrapassa os seiscentos.