Como efeito boomerangue do tarifaço de Trump, Eduardo Bolsonaro vira cabo eleitoral de Lula — sua postura extremista turbinou a popularidade do presidente.

A aprovação do governo Lula voltou a subir e a resistência popular ao tarifaço do Governo Trump é ampla. Segundo levantamento da Quaest divulgado em 20 de agosto de 2025,

Deputado confunde patriotismo com subserviência: reclama que STF defende a soberania nacional enquanto ele pede a Washington que intervenha no Brasil

Deputado libera retórica de medo e autopiedade para proteger aliado investigado por tentativa de golpe — Estado de Direito se impõe, não o pânico bolsonarista.

Enquanto o STF defende a independência nacional, Eduardo Bolsonaro reage com melodrama e tenta usar retórica falaciosa para desacreditar a medida — crise fabricada em nome da impunidade.

Em estratégia de intimidação vassalocrata, Eduardo usa sanção de Trump como arma contra a soberania nacional — enquanto o STF sustenta a independência e a Constituição.

Clã Bolsonaro despe escárnio sobre líderes de direita que tentam usurpar o espólio político — sem tomar partido na defesa do ex-presidente.

STF não recua. Enquanto Eduardo torpedeia a diplomacia, Moraes segue firme como vacina contra o autoritarismo.

Mesmo com tom alarmista, as ameaças do deputado não têm sustentação institucional e são vistas como risíveis por especialistas.

Pesquisa aponta divisão na opinião pública sobre responsabilidade pelas tarifas dos EUA — daí nasce nova polarização política para 2026