Carlos Bolsonaro alerta que saúde de Jair Bolsonaro piora: “Cada dia come menos”
Vereador denuncia quadro delicado, estende suspeitas de câncer e pede orações

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) afirmou nesta segunda-feira (15/9/2025) que o estado de saúde de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, é delicado e preocupa a família. Em uma transmissão ao vivo com o senador Magno Malta (PL-ES), Carlos falou sobre perda de apetite, exames recentes e sintomas persistentes como vômitos e soluços.
Detalhes sobre o quadro clínico
- O vereador revelou que Bolsonaro está com anemia por deficiência de ferro no sangue.
- Há suspeita de formação de uma nova hérnia, embora inicial e não confirmada.
- Ele também descreveu sintomas recorrentes: vômitos, soluços constantes e dificuldade para comer. “Cada dia come menos”, disse.
- Recentemente, no domingo (14/9), Bolsonaro passou por uma cirurgia para retirada de lesões cutâneas, além de exames laboratoriais e de imagem.
- Carlos mencionou também que pedaços profundos de pele foram removidos para averiguação de possível câncer, mas afirmou que ainda não há confirmação.
Reações e ambiente familiar
- O vereador ressaltou que os filhos — Flávio, Renan e ele próprio — têm se revezado para auxiliar o pai.
- Eduardo Bolsonaro, que se encontra nos EUA, está distante fisicamente, mas também ser querido pela família nesse momento.
- Ele também elogiou Michelle Bolsonaro, dizendo que ela tem sido uma “guerreira” cuidando do ex-presidente.
Implicações políticas e institucionais
- O anúncio desse novo quadro clínico ocorre em meio ao turbilhão político e legal que envolve Jair Bolsonaro após sua condenação. As condições de saúde dele, se comprovadas, podem influenciar decisões judiciais, pedidos de visita, tratamentos ou mesmo regimes de prisão domiciliar.
- Esse tipo de declaração também intensifica o ambiente de mobilização por parte de apoiadores, que geralmente respondem com campanhas por solidariedade, orações e manifestações de defesa de seus direitos políticos.
- Porém, há risco de que o uso político da saúde se torne alvo de crítica por opositores, que podem acusar de instrumentalização ou exagero para obter benefícios legais ou símbolos de vitimização.
Fontes: Diário do Centro do Mundo, Metrópoles, Correio Braziliense