Ao reconduzir Paulo Gonet, Lula reafirma o compromisso com as instituições. A decisão fortalece a democracia e assegura continuidade na responsabilização do golpismo.

A Recondução de Gonet como ato democrático

A recondução de Gonet à PGR, assinada por Lula, é uma afirmação de confiança na democracia. Em vez de ceder a pressões da vassalocracia, o governo fortalece as instituições que investigam o bolsonarismo. Além disso, a decisão, feita às vésperas do julgamento de Bolsonaro no STF, reforça o recado: não haverá retrocessos na busca por Justiça.

PGR e STF em sintonia pela defesa do Estado de Direito

Paulo Gonet foi o responsável por oferecer denúncia contra Bolsonaro. Sua permanência no cargo até 2027 garante continuidade institucional em um dos momentos mais críticos da história recente. Portanto, a nomeação não é blindagem: é afirmação de que o Estado de Direito está vivo e tem respaldo político para seguir atuando.

Senado: o rito que reafirma a democracia

A continuidade do mandato de Gonet ainda passará pela sabatina do Senado. Mas o gesto de Lula já cumpre sua função simbólica: reafirmar a autonomia da PGR e garantir que nenhuma conspiração vassalocrata possa interromper investigações em curso. A manutenção do procurador-geral mostra que o governo não teme pressões e aposta em instituições sólidas.

A continuidade como arma democrática

Enquanto setores da vassalocracia conspiram contra o STF, Lula reafirma que só há futuro no caminho da democracia. A recondução não significa barganha, mas firmeza. A permanência de Paulo Gonet é estabilidade e recado claro: quem atentou contra a democracia será responsabilizado.

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