Motta dá a senha: cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro entra no radar imediato da Câmara
Presidente da Câmara diz que “não há mandato a distância” e condena lobby anti-Brasil nos EUA; sem prova de contato com Trump, o vassalocrata tenta pressionar o país de fora — e colhe a própria cassação.

Acabou a encenação. Hugo Motta cravou o óbvio: cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro não é ameaça, é consequência. O presidente da Câmara afirmou que “não há mandato a distância” no regimento e que a conduta do deputado nos EUA — pedindo pressão estrangeira contra o Brasil — não pode ser admitida. O recado é institucional e duro: mandato serve ao povo brasileiro, não a um lobby anti-nacional.
Enquanto posa de exilado de luxo, Eduardo foge das responsabilidades e tenta vender medo. Fala em “sanções” e “retaliações”, mas não há qualquer prova pública de contato entre ele e Donald Trump. Zero agenda oficial, zero confirmação do governo americano. É bravata para desestabilizar o STF e sabotar a economia — e isso afronta o decoro parlamentar. Cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro vira resposta necessária: proteger a democracia de quem se comporta como agente de interesses externos.
O roteiro de sempre — vitimismo, chantagem e desinformação — ruiu diante da realidade: a Mesa Diretora já acionou a Corregedoria em outros casos e a Câmara não é palanque para sabotagem. Motta reforçou que defender politicamente o pai é direito; trabalhar contra o país, não. Quem desertou do plenário para conspirar em Washington colhe o que plantou.
A Câmara precisa fechar fileiras e votar com o país: cassar, punir e virar a página. O Brasil não aceita vassalocracia nem mandato telemático. É hora de afirmar soberania e respeito às regras — sem salvo-conduto para traidores do interesse nacional.
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