Redação

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro revelou que sua filha mais velha, Letícia Firmo, de 22 anos, foi vítima de um assalto no último fim de semana em São Paulo. Segundo Michelle, Letícia já está em Brasília, onde reside, e passa bem — o único item levado teria sido o celular da jovem.
Em publicação nos Stories de sua conta no Instagram, Michelle alertou que, caso alguém receba mensagens pedindo dinheiro ou ajuda em nome da filha, deve desconsiderar e não responder.
O roubo gera atenção não apenas pelo componente pessoal — trata-se de um episódio envolvendo a família de um ex-chefe de Estado —, mas também por implicações de segurança digital: aparelhos roubados podem ser usados para golpes, solicitações fraudulentas e invasões de contas.
Embora o incidente tenha ocorrido fora do contexto político, a divulgação torna-se relevante em tempos de crescente violência nas grandes cidades e fragilidade aparente de proteção para figuras ligadas à cena pública. A rapidez com que a família recebeu a jovem de volta a Brasília pode ter evitado consequências mais graves.
O episódio reabre o debate sobre segurança urbana, vulnerabilidade das crianças e jovens de figuras públicas e o risco de que aparelhos móveis roubados sejam usados para extorsão ou disseminação de fake news. Ainda que Letícia não tenha sofrido danos físicos, o impacto psicológico e o alerta social ganham destaque.