Carlos Biroloni afirma que quadro atual não exige internação hospitalar; ex-presidente permanece sob observação domiciliar

Brasília — O médico Carlos Biroloni, responsável pela saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro, descartou nesta terça-feira (30) que seja necessária a hospitalização, após nova crise de soluços com vômitos apresentada pelo ex-chefe do Executivo. Mesmo considerando o episódio preocupante, o profissional avaliou que o atual quadro pode ser gerido em ambiente domiciliar.

Segundo fontes próximas à família, Bolsonaro teria reclamado de piora de dores abdominais antes do início da crise. O episódio reacende preocupações quanto ao agravamento de condições crônicas associadas à facada sofrida em 2018.

Bolsonaro cumpre prisão domiciliar em Brasília, monitorado por tornozeleira eletrônica, em função de decisão judicial recente. Diante do histórico de episodios semelhantes — crises de soluços, vômitos, problemas de digestão, instabilidade clínica — o monitoramento médico e judicial permanece em alerta.

A declaração de que não é necessária a ida a hospital não afasta a possibilidade de internação futura, caso o quadro evolua ou ocorram complicações. Enquanto isso, o ex-presidente segue sob acompanhamento restrito em sua residência.

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