Malafaia ironiza Moraes e exige passaporte de volta: “Não sou fujão”
Pastor desafia STF com ironia e teatralidade: exige o retorno do passaporte e cadernos bíblicos, diz que não teme prisão nem fugir para “América”

Silas Malafaia protagoniza mais um ato teatral, mas não aceita fazer papel de fugitivo. O pastor publicou um vídeo direto nas redes sociais, em que ironiza Moraes e exige passaporte de volta, afirmando enfático: “não sou fujão.”
Ameia-feira, 20 de agosto, a Polícia Federal retirou seu passaporte após uma operação autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes. No vídeo, Malafaia critica a medida como “uma aberração”, argumentando que jamais fugiria — afinal, tem igrejas na América e poderia ter ficado no exterior. Mas volta por orgulho, não por medo.
Com sarcasmo refinado, ele dispara: “Se eu fugir, estarei destruído e desmoralizado diante da sociedade brasileira, da igreja … e da minha família.” E faz outro pedido curioso: que Moraes devolva também os cadernos com esboços bíblicos, apreendidos na mesma ação. “Se o senhor fizer esse favor, vou te agradecer”, afirma com ironia cortante.
A ironia afiada reforça a narrativa de vitimização — transformando a fé em ferramenta autorreferente e a autoridade religiosa em defensor de si mesmo, sob o rótulo da perseguição política vassalocrata.
Silas Malafaia é pastor do mal. Ele é um lobo em forma de cordeiro. Enriqueceu usando a ingenuidade de seus fiéis. Malafaia é um boquirroto. E junto com André Mendonça formam a tríade do mal.