Golpista foragido Léo Índio apela à OEA contra Moraes — peça de espetáculo vassalocrata
Enquanto tenta fugir da Justiça, golpista foragido Léo Índio apela à OEA contra Moraes, simulando vitimismo diante do tribunal que preserva a democracia.

Os advogados de Léo Índio, primo dos filhos mais velhos de Jair Bolsonaro e réu pela participação nos atos golpistas de 8 de janeiro, formalizaram uma apelação à OEA contra o ministro Alexandre de Moraes. Este manobra judicial visa criar uma narrativa de perseguição política — mesmo com ampla base legal para sua prisão. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), vinculada à OEA, agora foi acionada para combater o que chamam de “uso abusivo do sistema jurídico”.
Até o momento, golpista foragido Léo Índio apela à OEA contra Moraes já se tornou o capítulo mais absurdo desse roteiro de autovitimização cinematográfica: ele fugiu para a Argentina, teve sua prisão decretada, e agora quer transformar a Justiça que responde às regras em juiz opressor — enquanto ignora completamente sua própria responsabilidade nos ataques antidemocráticos.
A denúncia apresentada pela defesa acusa Alexandre de Moraes, além de autoridades do STJ e TJDFT, de uso do Poder Judiciário para calar a advogada Clarice Pereira Pinto — sem, no entanto, apresentar qualquer prova concreta. O caso será avaliado pela CIDH, mas a tramitação não impede que a Justiça brasileira prossiga com o processo contra ele.