Bolsonaro, Zambelli, Malafaia e Daniel Silveira riram da Justiça e se esconderam atrás do “gado” e da “liberdade de expressão” — hoje, suas ações começam a ser punidas como exemplo nacional

Eles riam da Justiça. Bolsonaristas como Bolsonaro, Zambelli, Malafaia e Daniel Silveira apostaram que poderiam se esconder atrás do “gado manipulável” do 8 de janeiro e do disfarce de “liberdade de expressão”. Hoje, porém, a condenação que se inicia é simbólica e pedagógica — uma resposta feroz que diz: não há impunidade em democracia, mesmo quando quem comete o crime é poderoso.

Tentaram minimizar tudo como discurso, mas se enganaram

  • Silas Malafaia, o berguer de retórica bolsonarista, estimulou ataques ao STF e pressionou Bolsonaro com áudios e mensagens — tudo registrado pela Polícia Federal, que aponta atuação “livre e consciente” para constranger o Judiciário.
  • Daniel Silveira, símbolo da provocação autoritária, foi condenado pelo STF a quase 9 anos de prisão por ameaçar ministros e praticar coação, com sua graça presidencial anulada e o mandato cassado — provando que discurso não é escudo.
  • Carla Zambelli, arma na mão e desinformação nas plataformas, foi condenada a mais de 5 anos de prisão por crimes que vão da invasão de sistemas à perseguição armada — mostrando que a lei avança mesmo sobre a farsa da “liberdade de expressão”.

A condenação que começa hoje é mais do que judicial — é pedagógica

Essa ação penal não é apenas sobre a punição dos crimes. É um marco simbólico: todas essas figuras, que apostavam na leniência ou na submissão institucional, estão diante da lei como exemplo de que quem ameaça a democracia paga o preço.

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