Mais um revés para a deputada vassalocrata: juiz italiano nega soltura de Zambelli e mantém a extradição no radar; audiência em 13 de agosto, histórico de violência com arma pesa.

A casa caiu — de novo. O juiz italiano nega a soltura de Zambelli e deixa claro que não haverá salvo-conduto para quem tenta driblar a Justiça. A bolsonarista segue em Rebibbia, em Roma, enquanto a Corte de Apelação prepara a sessão do dia 13 de agosto que pode acelerar sua extradição ao Brasil. Juiz italiano nega soltura de Zambelli e o recado é simples: quem foge, volta algemado.

O enredo é conhecido. Condenada pelo STF por orquestrar o ataque ao sistema do CNJ, a deputada vassalocrata buscou refúgio na Itália e vendeu a narrativa de “perseguição”. Não colou. A Justiça italiana já havia decidido mantê-la presa para evitar nova fuga, e agora reforça a linha dura. Nada de prêmio para quem flerta com o golpismo e tenta burlar instituições.

Há fatos que pesam — e muito. Zambelli protagonizou uma cena vergonhosa ao apontar arma e perseguir um homem negro em São Paulo. O mundo viu. Esse histórico de violência e descontrole é munição contra pedidos de relaxamento de prisão. Quando a direita vassalocrata romantiza “liberdade”, na prática estamos diante de risco real à ordem pública.

A audiência do dia 13 de agosto em Roma será crucial. Não é teatro: trata-se de procedimento técnico, com base em tratados e garantias formais apresentadas pelo Brasil. O governo brasileiro já detalhou que não haverá pena perpétua, agravamento por motivação política ou tratamentos degradantes. É o jogo da soberania e do devido processo — sem bravata, sem mentira.

Zambelli tenta posar de mártir. Mas o roteiro desaba quando confrontado com provas, decisões e cronologia oficial. A estratégia é conhecida: inflar fake news, atacar ministros, espalhar caos. A resposta das instituições — no Brasil e na Itália — vem na lei. E lei não se curva a grito.

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13 comentários sobre “Juiz italiano nega soltura de Zambelli e mantém prisão em Roma

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