Deputado bolsonarista usa silêncio midiático como encenação midiática: fita na boca e jejum simbólico em protesto oficial contra decisões do STF.

Mesmo removido, Lopes apareceu em post no X com fita branca na boca — símbolo repetido do protesto — e afirmou que segue em “jejum de palavras, em oração e vigilância” diante do que chama de “guerra espiritual”. Ele também mencionou ter protocolado requerimento para CPI contra Moraes, sustentando que “quem se curva aos homens nunca se mantém firme diante de Deus” e que a “liberdade vale mais que o conforto da omissão” Diário do Centro do Mundo.

O fim do protesto ocorreu após solicitação da Procuradoria-Geral da República, e envolveu não apenas Lopes, mas aliados como os deputados Sóstenes Cavalcante, Cabo Gilberto Silva, Coronel Chrisóstomo e Rodrigo da Zaeli — todos retirados do local sob risco de prisão por desobediência Diário do Centro do Mundo.

O ato individual na Praça dos Três Poderes também registrou tumulto. Um manifestante hostil confrontou o deputado, chamando-o de “parlamentar sem fala no Congresso”. Seu aliado, o ex-desembargador Sebastião Coelho, reagiu de forma agressiva, expulsando o interlocutor com xingamentos — episódio que reforça o caráter dramático e performático da ação política metropoles.comfacebook.com.

Mais do que protesto silencioso, o “jejum de palavras” de Hélio Negão é um ato simbólico de obediência à retórica do bolsonarismo: silêncio medido como militância — enquanto entoa a retórica anti‑Moraes e inflama a base conservadora com a ideia de “silenciar do poder, não da fé”. Uma performance que mistura moralismo, religiosidade e manipulação midiática.

Mesmo removido, Lopes apareceu em post no X com fita branca na boca — símbolo repetido do protesto — e afirmou que segue em “jejum de palavras, em oração e vigilância” diante do que chama de “guerra espiritual”. Ele também mencionou ter protocolado requerimento para CPI contra Moraes, sustentando que “quem se curva aos homens nunca se mantém firme diante de Deus” e que a “liberdade vale mais que o conforto da omissão” Diário do Centro do Mundo.

O fim do protesto ocorreu após solicitação da Procuradoria-Geral da República, e envolveu não apenas Lopes, mas aliados como os deputados Sóstenes Cavalcante, Cabo Gilberto Silva, Coronel Chrisóstomo e Rodrigo da Zaeli — todos retirados do local sob risco de prisão por desobediência Diário do Centro do Mundo.

O ato individual na Praça dos Três Poderes também registrou tumulto. Um manifestante hostil confrontou o deputado, chamando-o de “parlamentar sem fala no Congresso”. Seu aliado, o ex-desembargador Sebastião Coelho, reagiu de forma agressiva, expulsando o interlocutor com xingamentos — episódio que reforça o caráter dramático e performático da ação política metropoles.comfacebook.com.

Mais do que protesto silencioso, o “jejum de palavras” de Hélio Negão é um ato simbólico de obediência à retórica do bolsonarismo: silêncio medido como militância — enquanto entoa a retórica anti‑Moraes e inflama a base conservadora com a ideia de “silenciar do poder, não da fé”. Uma performance que mistura moralismo, religiosidade e manipulação midiática.

O deputado federal Hélio “Negão” Lopes (PL‑RJ) reativou o seu chamado “jejum de palavras” em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro. A nova fase da mobilização começa após a expulsão do acampamento que mantinha em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), por determinação do ministro Alexandre de Moraes. A justificativa oficial: nenhuma instalação é permitida num raio de 1 km da Praça dos Três Poderes.

Mesmo removido, Lopes apareceu em post no X com fita branca na boca — símbolo repetido do protesto — e afirmou que segue em “jejum de palavras, em oração e vigilância” diante do que chama de “guerra espiritual”. Ele também mencionou ter protocolado requerimento para CPI contra Moraes, sustentando que “quem se curva aos homens nunca se mantém firme diante de Deus” e que a “liberdade vale mais que o conforto da omissão”.

O fim do protesto ocorreu após solicitação da Procuradoria-Geral da República, e envolveu não apenas Lopes, mas aliados como os deputados Sóstenes Cavalcante, Cabo Gilberto Silva, Coronel Chrisóstomo e Rodrigo da Zaeli — todos retirados do local sob risco de prisão por desobediência.

O ato individual na Praça dos Três Poderes também registrou tumulto. Um manifestante hostil confrontou o deputado, chamando-o de “parlamentar sem fala no Congresso”. Seu aliado, o ex-desembargador Sebastião Coelho, reagiu de forma agressiva, expulsando o interlocutor com xingamentos — episódio que reforça o caráter dramático e performático da ação política.

Mais do que protesto silencioso, o “jejum de palavras” de Hélio Negão é um ato simbólico de obediência à retórica do bolsonarismo: silêncio medido como militância — enquanto entoa a retórica anti‑Moraes e inflama a base conservadora com a ideia de “silenciar do poder, não da fé”. Uma performance que mistura moralismo, religiosidade e manipulação midiática.

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