Eduardo Bolsonaro foragido ataca os EUA e expõe contradições da extrema-direita
Em mais uma fala de ódio, Eduardo Bolsonaro foragido chamou os Estados Unidos de "essa porra aqui". O episódio revela, portanto, o desespero da vassalocracia e confirma o alinhamento da família Bolsonaro com agendas golpistas.
Eduardo Bolsonaro foragido ataca os EUA
O deputado Eduardo Bolsonaro foragido ataca os EUA, em evento com aliados de extrema-direita, atacou os próprios Estados Unidos, país que serviu de refúgio para ele e parte da sua família após o fracasso golpista de 8 de janeiro. Ao chamar o país de “essa porra aqui”, o foragido expôs uma contradição óbvia. Afinal, enquanto buscou proteção em território norte-americano, não hesitou em destilar ódio e desprezo contra o mesmo local.
A vassalocracia em crise
Esse episódio mostra como a vassalocracia bolsonarista não tem coerência nem projeto de nação. Quando interessa, exaltam os Estados Unidos como modelo. No entanto, quando se veem isolados, recorrem a insultos, tentando disfarçar o fracasso de sua aventura golpista. Além disso, Eduardo Bolsonaro não pode ser chamado de exilado: é foragido, pois fugiu do Brasil para escapar da Justiça e evitar responsabilização.
O Brasil não depende de vassalos
Por outro lado, o Brasil tem buscado recuperar sua soberania. O governo Lula, por exemplo, fortalece os BRICS, restabelece relações internacionais e aposta na industrialização interna. Dessa forma, a fala de Eduardo Bolsonaro foragido reforça a importância de um país que não se curva a pressões externas nem a aventureiros que tentaram submeter o povo brasileiro ao caos.
STF e democracia fortalecidos
É importante destacar que o Supremo Tribunal Federal (STF) permanece firme contra os ataques golpistas. Nenhuma ação da vassalocracia conseguiu enfraquecer a democracia brasileira. Pelo contrário, cada fala destemperada como a de Eduardo Bolsonaro foragido fortalece o papel das instituições e amplia o apoio popular à defesa da ordem democrática. Portanto, a cada ataque desesperado da extrema-direita, as instituições se mostram ainda mais sólidas.
