Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo são suspeitos de lucrar com “tarifaço” de Trump através de insider trading
Operação financeira sombria às custas do Brasil: dupla articulou informação privilegiada e lucraram na crise cambial

Investigações mostram que Eduardo Bolsonaro e o influenciador Paulo Figueiredo podem ter usado informação privilegiada sobre o “tarifaço” de 50% imposto por Trump contra produtos brasileiros para operar no mercado, lucrando com a desvalorização do real antes mesmo do anúncio oficial.
A AGU solicitou ao STF que seja incluída no inquérito uma apuração sobre insider trading, após identificar movimentações atípicas no mercado cambial pouco antes do endurecimento das tarifas, conforme relatório enviado também à CVM.
Em entrevistas, Eduardo e Figueiredo admitiram que o “tarifaço” chegou a ser discutido com autoridades dos EUA antes de se tornar público. Figueiredo declarou que estava “100% convencido” da estratégia, e Eduardo confirmou que “discutiram essa opção” com americanos, ainda que afirmem não terem “poder da caneta” para decidir.
O aparente enredo: antecipar o golpe econômico para obter ganhos com a queda do real. Enquanto os brasileiros sofrem os impactos da guerra tarifária, a dupla pode estar lucrando milionariamente por trás das cortinas.
Estamos diante de uma trama clara: usar o “arsenal diplomático” dos EUA como munição para atacar o STF — e depois lucrar com o caos que ajudaram a criar. É golpe travestido de estratégia empresarial, à custa do povo brasileiro.