Efeito Lula: desemprego cai para 6,2% e contratação com carteira bate recorde
Dados do IBGE confirmam: governo Lula gera mais empregos formais e reduz informalidade no mercado de trabalho

A verdade teima em aparecer — mesmo sob o silêncio cúmplice da velha mídia. O desemprego no Brasil caiu para 6,2% em maio, o menor índice desde 2014, e as contratações com carteira assinada bateram recorde histórico no mesmo período. Enquanto setores conservadores torcem pelo “quanto pior, melhor”, o governo Lula responde com dados, empregos e dignidade.
Segundo o IBGE, o país encerrou o mês com mais de 102,1 milhões de brasileiros ocupados, com destaque para a alta no emprego formal, ou seja, com carteira assinada, direitos trabalhistas garantidos e acesso à Previdência Social. É o oposto do que se viu nos anos de Paulo Guedes e Bolsonaro, quando o trabalho informal e precário virou regra.
Emprego com direitos é política pública — não milagre de mercado
A queda no desemprego e o aumento nas contratações CLT não são obra do acaso, nem presente do “mercado”. São resultado direto das políticas públicas adotadas desde o primeiro dia do terceiro mandato de Lula.
Enquanto o governo anterior apostava em uberização, terceirização irrestrita e corte de direitos, a atual gestão retomou investimentos públicos, programas de formação técnica, obras estruturantes e estimulou o crédito para pequenas e médias empresas — que são as maiores empregadoras do país.
E os efeitos são visíveis: a formalização cresce, o salário médio real aumenta, e o emprego volta a ser instrumento de cidadania.
A imprensa esconde, mas o povo sente: a economia voltou a girar
Você não verá manchete na Globo dizendo “Lula reduz desemprego a níveis históricos”. Nem economista de planilha celebrando a alta nas contratações formais. Mas vá ao comércio, aos canteiros de obras, às agências de emprego — e você verá o que os números confirmam: o país voltou a respirar.
Com o desemprego em 6,2%, o Brasil se afasta do abismo social deixado pelo bolsonarismo, que terminou 2022 com mais de 12 milhões de pessoas fora do mercado de trabalho e mais de 40% da força ativa na informalidade.
Agora, o foco é consolidar a retomada — e blindá-la dos sabotadores de plantão que, no Congresso, querem estrangular o orçamento e derrubar decretos para impedir que o povo sinta os efeitos de um país em reconstrução.
Mais do que emprego: é dignidade recuperada
Cada carteira assinada emitida é mais que um dado. É uma mãe com estabilidade para sustentar os filhos. É um jovem que volta a estudar com renda. É um trabalhador que não precisa mais vender almoço para comprar a janta.
E é justamente por isso que a elite treme. Porque um povo com emprego é um povo com consciência. E um povo com consciência não vota em fascista nem em entreguista.
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