Após Trump sugerir 50% de tarifa, Lula condena Bolsonaro como covarde, reforça defesa do Judiciário e anuncia ação na OMC — tudo isso enquanto acena à reindustrialização como resposta soberana.

Após apoiar a tarifa americana contra o Brasil, o governador de São Paulo se encontrou com o embaixador dos EUA para discutir o tema. Mas o episódio mostra o caminho inverso para o país: autonomia econômica e industrialização soberana.

O PT e Lindbergh Farias acionaram o STF contra Eduardo Bolsonaro, acusando-o de tramar contra o Brasil junto aos EUA. O episódio reforça a necessidade de proteção institucional e abre caminho para retomar nossa autonomia econômica e rumo à industrialização.

Ao qualificar a tarifa dos EUA como insulto, Lula recusa influência externa, anuncia apelo à OMC e abre caminho para reindustrialização estratégica do país.

Em falas polêmicas, Flávio Bolsonaro sugere risco extremo ao Brasil por causa da tarifa de Trump e diz que aprovar anistia é “condição número um” para conter a pressão econômica.

Em entrevista ao JN, Lula chama a medida de Trump de “gesto político” e anuncia resposta firme via instrumentos legais — sem conversa direta com os EUA.

Editorial da Folha de S.Paulo classifica como “chantagem rasteira” a ameaça de tarifas de Trump e alerta que políticos brasileiros que apoiam a ameaça podem perder apoio popular.

Presidente Lula aciona mecanismo legal para retaliar tarifa de 50% dos EUA, sem contato direto com Trump, e reforça diálogo com setores produtivos.

Deputado do PL ironiza decisão de Trump e responsabiliza Lula pela estratégia que teria permitido a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros.

O pastor Silas Malafaia responsabiliza Lula e o ministro Moraes pela tarifa de 50% imposta pelos EUA ao Brasil — e insinua que altos impostos e estilo de vida do governo federal agravam a crise.