Filho de Bolsonaro reativa discurso de choque, ofende ministros e busca (sonha com) apoio externo enquanto governo lidera resposta digna às sanções dos EUA

Em alegações finais no processo da trama golpista, defesa ataca delação de Mauro Cid, questiona tipicidade penal e exige anulação de provas — nova etapa antes do julgamento em setembro.

Em mias uma provocação contra a diplomacia brasileira, Marco Rubio acusa Brasil e OPAS de facilitar “trabalho forçado cubano”

Num gesto descontraído durante evento com influenciadores, Alexandre de Moraes faz piada sobre precisar de defesa nos EUA — recado claro de que a Justiça brasileira não se submete à chantagem geopolítica.

Distorções sobre exploração infantil no Pará são usadas como escudo midiático contra denúncias legítimas, servindo para deslegitimar o enfrentamento à adultização digital e bloquear regulação nas redes.

Em acareação tensa no STF, Marcelo Câmara confirmou que Bolsonaro pediu “monitoramento pontual” de Moraes, sem conexão com a operação “Punhal Verde e Amarelo”.

Em reação imediata, governo e ministros classificam o documento como instrumento de ingerência política e tentativa de blindar aliados de Trump.

Em gesto simbólico e jurídico, parlamentar denuncia que Alexandre de Moraes ignorou poder coercitivo previsto no Código de Processo Penal e liberou Bolsonaro por “privilégio político”.

Com previsão de debate com Nikolas Ferreira e Ana Campagnolo, o encontro acendeu alerta: universidade vira alvo de crítica por abrir espaço à desinformação e revisionismo ideológico.

Anotações pessoais do ex-ministro do GSI mencionam uso da “ABIN paralela” para monitorar empresário desafeto — revelações são parte da investigação da PF sobre espionagem política no governo bolsonarista.