Ministro Alexandre de Moraes determina prisão preventiva do coronel Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro e réu na trama golpista, por descumprir ordem judicial de não usar redes sociais e tentar obter informações sigilosas da delação de Mauro Cid por meio de advogado.

Ex‑comandante do Exército recua de pedido de videoconferência e reforça sua presença presencial no dia 24, em estratégia institucional para esclarecer contradições sobre evento suspeito de teor golpista.

A nova Comissão Parlamentar Mista de Inquérito comandará uma investigação incisiva sobre fraudes em descontos automáticos no INSS, com indícios de instalação no período 2019‑2022, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Militares avaliam que o confronto presencial entre delator e general imposto por Alexandre de Moraes será o ápice de tensão para Mauro Cid, que enfrentará hierarquia e pressão institucional em ambiente hostil.

Tribunal da Flórida expede nova notificação após aditamento à ação: Moraes tem 21 dias para responder a acusações de censura a plataformas ligadas ao ex‑presidente Trump.

Em tom enigmático, o ex-presidente Donald Trump sugere que pode ou não atacar o Irã; mantém exigência de rendição incondicional e sinaliza esgotamento da paciência diplomática — agrava tensão regional.

Ações judiciais nos EUA acusam o ministro Alexandre de Moraes de “perseguição política” e censura extraterritorial, citando explicitamente o deputado Eduardo Bolsonaro como alvo.

Investigações da PF indicam que o ex-presidente teria liderado e se beneficiado do esquema ilegal de espionagem via “Abin paralela”, mas ficou fora da lista de indiciados por já ser réu por organização criminosa — entenda.

Deputado federal enfrenta forte reação ao apoiar derrubada de veto que aumenta tarifa da energia elétrica — repercussão negativa em redes sociais.

Investigação sobre recursos públicos usados por Bolsonaro no 7 de Setembro enfrenta entrave: pastor aliado não é encontrado para prestar depoimento e a PF aponta falha em notificações.