É a última chance de defesa antes do julgamento do núcleo que articulou golpe de Estado em 2022 — processo acelera rumo à responsabilização democrática.

Em gesto simbólico e jurídico, parlamentar denuncia que Alexandre de Moraes ignorou poder coercitivo previsto no Código de Processo Penal e liberou Bolsonaro por “privilégio político”.

Apesar da defesa alegar condições de saúde, a parlamentar bolsonarista permanecerá detida até avaliação médica — nova audiência marcada para o fim de agosto.

Mesmo sob pressão bolsonarista e americana, o processo chega à reta final: o magistrado não pedirá vista e espera-se voto firme contra o autoritarismo.

Após relatos chocantes de vizinhança, o influenciador enfrenta inquérito, bloqueio de redes, proibição de contato com menores e investigação criminal — sistema reagindo à violação dos direitos da infância.

Presidente reafirma que o Brasil não renuncia à proposta, sublinha autonomia frente ao dólar e aposta na unificação política do Sul Global como resposta à hegemonia econômica.

Enquanto o imperialismo tenta cercear o Judiciário, o Supremo reafirma sua autonomia: Fachin assume a presidência e Moraes a vice-presidência da Corte — transição simbólica, mas de peso institucional.

Instituições financeiras seguem sem orientação clara — enquanto STF busca respostas políticas e jurídicas, o sistema bancário sofre erro de diagnóstico entre cumprir lei americana ou proteger a independência brasileira.

Senador vassalocrata transforma resposta diplomática do Brasil ao tarifaço em espetáculo de instabilidade — enquanto Lula fortalece soberania e aliança com os BRICS.

Sem se curvar a Trump, a entrevista de Lula com Reinaldo Azevedo reafirma multilateralismo, soberania e foco na economia interna.