Em fala reveladora, filho do ex-presidente reconhece que não haverá surpresas em 2026 e deixa transparecer o desespero bolsonarista diante da força popular de Lula.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) deixou escapar, em mais um de seus rompantes públicos, o que o clã tanto tenta esconder: o reconhecimento de que Lula caminha com força para a reeleição em 2026. Segundo ele, não haverá “surpresas” no próximo pleito — frase que mais parece uma confissão de derrota antecipada.

A fala expõe o desespero da família Bolsonaro, mergulhada em investigações, derrotas políticas e desmoralização crescente. Ao admitir que Lula segue consolidado, Carlos desmonta a narrativa de que haveria espaço para um “renascimento” da extrema-direita — ou melhor, dos vassalocratas — no Brasil.

Enquanto o bolsonarismo se afunda em crises judiciais e em disputas internas pelo espólio de um projeto fracassado, Lula avança com políticas sociais, diálogo internacional soberano e aprovação popular sólida. A cena é clara: de um lado, desespero e confissão de impotência; do outro, estabilidade e liderança política.

Mais uma vez, o bolsonarismo tenta vender discurso de caos, mas acaba entregando o contrário: o Brasil segue firme, e a direita entreguista já sabe que não tem força para barrar a democracia.

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