Bolsonaro será avaliado por médicos para nova cirurgia após passar mal em agenda
Ex‑presidente interrompe compromissos em Goiás ao sentir desconforto abdominal — médicos analisam necessidade de intervenção cirúrgica.
Durante agenda em Anápolis (GO), em 20 de junho de 2025, o ex‑presidente Jair Bolsonaro interrompeu seus compromissos ao apresentar desconforto abdominal. O episódio reacende o debate sobre seu histórico de cirurgias, sinalizando a necessidade de nova avaliação médica.
Em primeiro lugar: episódio em Goiás
Bolsonaro sentiu mal‑estar enquanto participava de evento no interior do estado. O desconforto levou-o a retornar a Brasília, suspender compromissos e solicitar atenção médica imediata.
Por outro lado: avaliação médica será decisiva
Equipes do hospital e médicos que acompanharam o ex‑presidente estão analisando exames de imagem para confirmar se há necessidade de nova cirurgia abdominal, devido ao histórico de distensão e dor.
Acresce que: histórico pós‑facada exige atenção
Desde a facada de 2018, Bolsonaro já passou por oito cirurgias abdominais, com três delas consideradas de maior risco. Em abril, médicos relataram sintomas de obstrução intestinal, inchaço, dificuldade para se alimentar e digestão comprometida, indicando a possibilidade de nova intervenção caso os tratamentos clínicos não tenham efeito.
Metáfora crítica: o corpo fala da política
O abdome do ex‑presidente se torna metáfora viva das marcas profundas deixadas pela violência política. Cada episódio de mal‑estar revela uma ferida que insiste em não cicatrizar.
Pergunta retórica
Se um corpo carrega as cicatrizes do poder e da agressão, por que a sociedade e o sistema político insistem em não cuidar verdadeiramente dele?
Conclusão engajada
A avaliação médica em curso não pode ser tratada como mera formalidade. A imprensa e a sociedade precisam exigir transparência clínica: relatórios claros, informações atualizadas e garantia de que a saúde do ex‑presidente não seja tratada como elemento de campanha, mas como urgência humana.
