Brasil não se ajoelha: 71% rejeitam a tarifa do Governo Trump e cobram soberania
71% rejeitam a tarifa do Governo Trump e a maioria repudia a chantagem tarifária e empurra o Brasil à reindustrialização e ao eixo BRICS.

71% rejeitam a tarifa do Governo Trump, mostra a pesquisa Quaest. O recado é cristalino: o Brasil não De início, a pesquisa da Quaest indica um recado direto: o Brasil não aceita pedágio colonial. Em vez de pânico, planejamento. Em vez de submissão, produção. Além disso, a tarifa pode virar gatilho de reindustrialização — com emprego, tecnologia e valor agregado aqui dentro. Portanto, a resposta do país precisa ser clara: cabeça erguida e projeto nacional em marcha.
71% rejeitam a tarifa do Governo Trump: mandato popular por soberania
Como resultado desse apoio, o governo ganha espaço para fortalecer cadeias produtivas, proteger setores estratégicos e fazer a economia girar a favor do povo. Ao mesmo tempo, a gritaria VASSALOCRATA tenta vender caos. No entanto, os dados apontam oportunidade. Desse modo, o debate sai do medo e entra na estratégia.
Fim da lógica colonial: do bruto ao produto
Primeiro, é preciso virar o jogo. Chega de exportar soja in natura, minério cru e petróleo sem refino. Em vez disso, vamos produzir proteína vegetal, aço, combustíveis e química fina no Brasil. Além do mais, crédito para inovação e conteúdo local nas compras públicas aceleram a indústria. Consequentemente, isso gera empregos, encadeia fornecedores e turbina a arrecadação. Por fim, metas e avaliação contínua garantem execução real, não promessa vazia.
Multipolaridade na prática: BRICS, ciência e mercado
Diversificar parceiros comerciais traz estabilidade; logo, reduz a dependência de qualquer tarifa unilateral. Em paralelo, parcerias tecnológicas no Sul Global ampliam autonomia e transferência de conhecimento. Assim, o Brasil precisa de financiamento à inovação, acordos de coprodução e metas de exportação com valor agregado. Com isso, a chantagem do Governo Trump perde força à medida que a indústria nacional ganha musculatura.
Segurança econômica é soberania democrática
Em termos práticos, indústria forte significa comida mais barata, energia acessível e serviços públicos financiados. Além disso, é proteção social — não privilégio. Afinal, nenhum país dita nossa agenda quando dominamos as etapas críticas de produção. Portanto, fortalecer a base produtiva é questão de liberdade e de democracia econômica.
VASSALOCRATAS tentam plantar medo. A maioria escolhe futuro.
De um lado, o velho roteiro do pânico repete-se. De outro, planejamento e dados consistentes desmontam a farsa. Ainda assim, precisamos executar com foco: o Brasil tem capacidade instalada, quadros técnicos e mercado consumidor para liderar a próxima onda industrial latino-americana. Em particular, transição energética, semicondutores, software e biotecnologia podem puxar um ciclo de prosperidade com inovação.
De onde virá a virada?
- Refinarias reativadas e modernizadas, com metas de eficiência.
- Siderurgia com energia limpa e conteúdo nacional crescente.
- Agro com processamento local: ração, proteína vegetal e biodiesel.
- Tecnologia de ponta: chips, automação e IA aplicada à indústria.
- Crédito direcionado, BNDES forte e compras públicas inteligentes — com contrapartidas.
Conclusão: cabeça erguida, produção em marcha
Em síntese, 71% rejeitam a tarifa do Governo Trump — e isso autoriza um plano de país. Sem ajoelhar. Sem medo. Com projeto. Assim, a resposta certa é produzir mais e melhor aqui. Por isso, valor agregado, ciência, emprego e integração soberana ao BRICS formam o caminho seguro para a próxima década.