Deputado foragido entrega trama de obstrução judicial e manipulação internacional.

General da reserva quebra proibição judicial, dribla controles e reafirma laços com Bolsonaro

O aliado de Bolsonaro desafia a Justiça: “Vai me prender? Vou virar mártir evangélico”, transforma crise em contraste simbólico entre dominação judicial e espetáculo de resistência religiosa.

Relatório policial revela artifícios financeiros coordenados entre pai e filho, em que contas de Heloísa Bolsonaro foram usadas como “caixa reserva” para escapar da justiça.

Nos Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro reage ao indiciamento da PF com discurso inflamado — mas será que isso basta para encobrir sua artimanha golpista?

Mesmo proibido de falar, Bolsonaro manda “falar com a imagem”, orientando deputado a transmitir vídeo em manifestação como expediente para driblar medida cautelar.

A investigação revelou que PF indicia Bolsonaro e Eduardo por coação, com recursos e pressão política contra o STF; binômio do golpe enfrenta mais uma ofensiva institucional

A operação da PF no aeroporto do Galeão revelou que PF faz buscas e apreensões contra Silas Malafaia, apontando seu papel estratégico na trama golpista e na difusão de narrativas de coação.

Na bancada digital do golpe, arquivos Word aparecem em dispositivo do ex-presidente — PF encontra documentos .docx de defesa do “Punhal Verde Amarelo” confirmando a proximidade com plano terrorista.

Em troca interceptada pela PF, Malafaia alfineta Eduardo como “babaca inexperiente” e expõe as fissuras internas do núcleo bolsonarista sob pressão do tarifaço.