Agenda de paz? Ou palco de guerra diplomática? Na ONU, embaixadores expõem mentiras e violência – a escalada iminente da ameaça nuclear.

Porta-voz iraniano afirma que bastaria um gesto mínimo de Washington para interromper a escalada de violência no Oriente Médio, escancarando o papel dos EUA como pivô silencioso dos conflitos na região.

Ministros da França, Reino Unido, Alemanha e representantes da UE se reuniram em Genebra com o chanceler iraniano para propor uma negociação completa, diplomática e técnica, visando conter a escalada e evitar uma nova guerra regional.

Durante reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU, os Estados Unidos classificaram o Irã como fonte primordial de instabilidade e terrorismo na região, destacando seu programa nuclear como risco adiciona e reafirmando apoio a Israel.

Movimentos populares, artistas, setores do PT e partidos de esquerda pressionam o presidente Lula a cortar laços diplomáticos, comerciais, militares e energéticos com Israel em resposta aos bombardeios em Gaza.

Durante o Fórum Econômico de São Petersburgo, o presidente russo Vladimir Putin expressou “profunda preocupação” com a escalada de conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio — especialmente em torno do Irã — alertando que o mundo pode estar caminhando para uma terceira guerra mundial.

Documentos apreendidos pela Polícia Federal revelam que um PowerPoint em posse de aliados de Braga Netto delineava cenários para o dia anterior ao 7 de setembro e as ações do chamado “Day After” — com operacionalização da GLO, mobilização militar e pressão institucional contra STF e Congresso.

O ex-presidente Jair Bolsonaro frequentemente passa mal em compromissos públicos e chegou a interromper discurso por crises de vômito e soluço — em evento nesta sexta-feira, ele saiu do local rapidamente após relatar que vomita até dez vezes por dia.

O ministro Alexandre de Moraes decidiu manter em prisão preventiva o coronel da reserva Marcelo Costa Câmara — preso na quarta-feira (18) — após constatar descumprimento de medidas cautelares e tentativa de obstrução da investigação sobre o golpe de 2022.

O presidente iraniano Masoud Pezeshkian declarou que apenas uma condição pode encerrar o atual conflito com Israel: o respeito total aos critérios do acordo nuclear internacional, incluindo limitação obrigatória do programa iraniano.