Imagens e relatos indicam momento de fraqueza que expõe fragilidade física e simbólica do ex-presidente em fase de reerguimento

Vídeos e relatos que circulam nesta terça-feira (7) apontam que Jair Bolsonaro teria passado por uma crise de “soluço intenso”, ingerido medicação e chegado a “apagar” logo depois — tudo isso logo após um vídeo que mostra uma conversa simbólica entre Lula e Donald Trump.

No contexto, o episódio aparece como metáfora viva das tensões: Bolsonaro, antes figura central nos palcos da extrema-direita, agora expõe fragilidade física enquanto Lula e Trump firmam acordos e trocam sinais de realinhamento geopolítico.

Fontes próximas ao entorno bolsonarista relataram que o episódio ocorreu em ambiente privado, com assessores preocupados com o estado de saúde do ex-presidente. Os vídeos que circulam mostram Bolsonaro visivelmente abatido, apoiado por auxiliares, com expressões de cansaço e baixa mobilidade — alimentando especulações sobre sua condição real de saúde.

Para analistas políticos, não é mera coincidência que o episódio venha à tona justamente após a divulgação de um contato indireto entre Lula e Trump — como se fosse uma lembrança simbólica de que a extrema-direita já não está sozinha no centro do palco.

Essa cena revela algo mais profundo: um líder que insiste em se afirmar forte, mas cujo corpo começa a trair a narrativa. Bolsonaro sempre apostou no semblante de vigor, no “mito” incansável. O apagamento momentâneo é um rasgo nessa máscara.

O desgaste físico reflete também o desgaste político: seus discursos já não têm a força de antes, sua militância se fragmenta, e sua presença eleitoral patina. Enquanto isso, Lula e Trump especulam alianças e redes de poder — Bolsonaro assiste, frágil, fora do centro.

Fonte: Revista Fórum

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