Homem apontado como mentor do crime foi capturado em Itaquaquecetuba; operação revela trama audaciosa contra família Bolsonaro

A Polícia prendeu nesta quinta-feira (25) um bombeiro civil suspeito de ser o mentor do assalto à casa dos ex-sogros do ex-presidente Jair Bolsonaro, ocorrido em 24 de agosto, no Rio de Janeiro. O acusado foi localizado em Itaquaquecetuba (SP), e com ele a polícia apreendeu um celular que pode ser peça-chave nas investigações. NSC Total

A ação criminosa foi audaciosa: os ladrões escalaram um muro com corda e invadiram a residência enquanto três pessoas estavam dentro. Os criminosos fizeram pertences reféns, roubaram celulares e um carro, que foi abandonado pouco depois. NSC Total

Este é o quinto suspeito preso no caso. Antes, já haviam sido detidos outros envolvidos que portavam revólver, munições, simulacro de pistola, roupas utilizadas no crime e aparelhos de comunicação. Parte do material roubado também foi recuperada. NSC Total

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) confirmou que a casa invadida era a residência dos seus avós maternos e de sua mãe. Para elucidar o caso, a polícia mapeou imagens, identificou os veículos usados e seguiu rastros deixados pelos criminosos. NSC Total

Ainda não há confirmação pública de qual poderia ter sido o motivo específico do crime — se seria apenas roubo ou se tinha conotação política ou simbólica, dada a ligação com a família Bolsonaro. A prisão do bombeiro pode revelar essa motivação oculta.

A notícia reforça o clima de insegurança política e o risco que figuras públicas e suas famílias enfrentam. Se for comprovado que há conexão ideológica ou planejamento político por trás do assalto, o caso poderá ganhar repercussão nacional — e exigir investigação rigorosa das instâncias federais.

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