Senador descarta redução de pena e reforça estratégia de anistia ampla, enquanto STF mantém firmeza institucional

Flávio Bolsonaro deu o tom: não aceitará “anistia meia-bomba” aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. O senador rejeitou frontalmente a proposta do presidente Davi Alcolumbre, que sugeria apenas redução de penas — e não perdão completo.

“Não existe anistia meia-bomba. Só cabe uma anistia ampla, geral e irrestrita”, declarou em entrevista ao Estadão/Broadcast. Para Flávio, a exclusão de Bolsonaro e seus aliados da narrativa golpista é crucial: “Não cometeram crime. Vou seguir pressionando para que a anistia avance”, afirmou com convicção. ([turn0search0])

Ele ainda revelou que tentou conversar com Alcolumbre sem sucesso. Persistente, garantiu que seguirá atrás do presidente do Senado para costurar a pauta. A oposição prepara um texto robusto — já com apoio de setores do centrão — para levar adiante o projeto nas próximas sessões. ([turn0search0])

Mas a institucionalidade resiste. O STF segue inabalável e articula a manutenção dos princípios democráticos. E a sociedade já demonstra nas pesquisas e nas ruas que anistar quem tentou rasgar a Constituição não será pacificação — será afronta.

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