Apesar do impacto econômico potencial, a decisão revela o risco real de um governo que jurídica e financeiramente joga contra a democracia das empresas e do orçamento nacional.

EUA podem devolver US$ 200 bilhões às empresas

Os Estados Unidos terão que devolver US$ 200 bilhões às empresas atingidas pela política arbitrária imposta por Donald Trump, ao Brasil. A Corte de Apelações pode decidir que as tarifas não tinham respaldo legal e assim confirmar o entendimento da Suprema Corte, Tribunal mais alto dos Estados Unidos, com poder de decidir casos de todo o país.

Tarifa ilegal vira bomba orçamentária

O trumpismo vendeu as tarifas como patriotismo econômico. No entanto, o discurso de “proteção nacional” virou fraude jurídica. Em outras palavras, o que era bandeira eleitoral agora pode se transformar em rombo fiscal: devolver US$ 200 bilhões é mais do que uma derrota política, é uma bomba no orçamento.

Justiça mostra que ninguém está acima da lei

Ao considerar ilegais as tarifas, a Corte envia um recado claro: nem presidentes podem inventar tributos sem o aval do Congresso. Portanto, devolver US$ 200 bilhões às empresas não é favor — é cumprimento da lei.

O preço do trumpismo é alto

As tarifas arrecadaram bilhões com base em pretexto de “emergência nacional”. Além disso, criaram tensão diplomática, afetaram cadeias produtivas e minaram a confiança no comércio global. Agora, os EUA enfrentam o efeito bumerangue: devolver o que nunca deveriam ter tomado.

Conclusão progressista

O caso mostra que o trumpismo não passa de populismo caro. Cobra tarifa ilegal, posa de herói nacional e deixa a conta para o povo. Por fim, se a devolução de US$ 200 bilhões se confirmar, será a prova de que abusos autoritários podem até render manchetes, mas sempre terminam em derrota.

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