STF vai barrar anistia a Bolsonaro articulada por Tarcísio e Centrão
O Supremo já forma maioria para barrar qualquer indulto ou anistia a Bolsonaro. A Corte reafirma que não haverá perdão para quem atacou a democracia.

STF barrar anistia a Bolsonaro: decisão firme contra retrocesso
O STF já se prepara para barrar a anistia a Bolsonaro, manobra articulada por Tarcísio de Freitas e sustentada pelo Centrão. Logo no início do julgamento, ministros deixaram claro que crimes contra o Estado Democrático de Direito são inafiançáveis. Assim, não haverá espaço para conchavos que transformem golpismo em impunidade.
STF barrar anistia fortalece precedente democrático
O Supremo já havia derrubado o indulto de Daniel Silveira, concedido por Bolsonaro em 2023. Na época, os ministros afirmaram que o perdão não pode servir de escudo para criminosos políticos. Portanto, ao barrar a anistia de Bolsonaro agora, a Corte apenas reforça um precedente democrático: não existe perdão para quem ataca o Estado de Direito.
STF contra manobra de Tarcísio e Centrão
A articulação de Tarcísio com o Centrão para salvar Bolsonaro mostra mais uma vez como a vassalocracia tenta usar atalhos políticos para sabotar a democracia. No entanto, a reação do STF demonstra que a Constituição não é negociável. Dessa forma, o tribunal age como barreira institucional contra a tentativa de legalizar o golpe por meio da anistia.
STF barrar anistia: recado para a vassalocracia
Ministros como Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia não escondem a mensagem: perdoar golpistas é abrir a porta para novos ataques. Em outras palavras, se Bolsonaro fosse anistiado, o recado seria de impunidade. Ao contrário, com o STF barrando a anistia, o sinal é claro: quem traiu a democracia será responsabilizado.
Conclusão progressista
O STF ao barrar a anistia a Bolsonaro não age apenas no presente. Garante que a democracia siga protegida de conchavos políticos e de tentativas de normalizar crimes contra o povo. Por fim, a decisão mostra que a lealdade institucional não está com a vassalocracia, mas com a Constituição.