Eduardo Bolsonaro conspira com Trump: articula embargo contra o Brasil e ameaça Tarcísio e o Centrão
Deputado fortalece lobby em Washington, incentivando sanções comerciais e minando instituições — política externa vira arma privada em favor da vassalagem

Enquanto o Brasil é tragado por tensões diplomáticas orquestradas por D. Trump, Eduardo Bolsonaro, aliado direto e articulador da trama, lidera uma ofensiva estratégica em solo norte-americano. Ele, ao lado do blogueiro Paulo Figueiredo, se transformou na voz ativa de um lobby que pergunta: por que não sancionar o Brasil – e a ministra Tarcísio de Freitas – para preservar a impunidade da família? É esta a ofensiva por trás da crise externa.
O saldo dessa diplomacia sombria: Eduardo defende tarifas altíssimas, pressiona por sanções dirigidas a ministros do Supremo e ainda insinua represálias externas ao Centrão — bloco político que ameaçou frear suas aventuras golpistas. A mensagem chega clara: obedece ou será boicotado — e não é retórica, é projeto político com linhas cruzadas em Washington.
Tudo isso acontece enquanto a diplomacia brasileira é chamada à contenção, a soberania é usada como vocabulário de resistência, e Lula busca negociação, respeito e equilíbrio em meio ao caos. Eduardo serve aos interesses de Trump — não do Brasil. O país precisa reagir, com autonomia, sem golpismo nem chantagem externa.