Moraes é retratado pelo Washington Post como “xerife da democracia” que resiste a Trump e à ofensiva golpista
Perfil internacional evidencia firmeza institucional de Alexandre de Moraes, alvo de sanções e ataques da extrema-direita global — democracia não recua.
O jornal norte-americano The Washington Post publicou um extenso perfil de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), descrevendo-o como uma figura-chave na defesa da democracia — mesmo sob fogo cerrado de Donald Trump e da extrema-direita global. O texto destaca seu enfrentamento corajoso diante de sanções, agressões midiáticas e tarifações retaliatórias.
O perfil começa com uma cena simbólica: Moraes relaxa assistindo ao seu time do coração, o Corinthians — uma pausa breve contra o turbilhão político que se avizinha: sanções, provocação de Elon Musk e pressão econômica.
A reportagem ressalta o endurecimento dos EUA: sanções econômicas e pessoais via Lei Magnitsky, revogação de visto e tarifas de 50 % sobre produtos brasileiros, tudo orchestrado por um Trump tentando intimidar o sistema de Justiça do país — mas falhando.
Mesmo diante do cerco, Moraes reafirma sua postura inabalável: “Não existe a menor possibilidade de recuar nem um milímetro. Faremos o que é certo”, declarou ao jornal. É a democracia em ação, na firmeza legal e republicana.
Batizado de “xerife da democracia”, Moraes incorporou o papel de guardião constitucional — sua atuação inclui bloqueios de redes sociais, prisões preventivas de figuras golpistas e, sobretudo, a condução do processo contra Bolsonaro, que culminou em sua prisão domiciliar.
Conclusão
O perfil do Washingon Post não é apenas homenagem — é reconhecimento: Alexandre de Moraes é o símbolo de um Judiciário que não se curva. Contra sanções, chantagens e mentiras vassalas, ele responde com Constituição, coragem e soberania. A democracia resistiu — por meio da lei, com justiça, com ele.
