Redação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sempre demonstrouo seu compromisso com uma política externa profundamente igualitária e solidária. Em diferentes discursos e momentos, tanto diplomáticos quanto políticos, Lula enalteceu o papel dos países menores e defendeu que o Brasil deve fortalecê-los, recusar hegemonias e construir pontes de cooperação efetiva.

Elogios de Lula a países menores e cooperação internacional

• “Fortalecer a nossa conexão entre nossos países é uma tarefa inadiável.” — abertura da Cúpula Brasil–Caribe, defendendo integração com as pequenas nações do Caribe.
• “Avançar na adaptação… é uma questão existencial para os Pequenos Países Insulares em Desenvolvimento.” — reconhecimento explícito dos SIDS na agenda climática.
• “O Brasil fará aporte de US$ 5 milhões ao Fundo Especial de Desenvolvimento do Banco de Desenvolvimento do Caribe… atenderão os países mais vulneráveis da região.”
• “O Haiti não pode ser punido eternamente por ter sido o primeiro país das Américas a se tornar independente.” — defesa do Haiti e apelo por apoio internacional.
• “Sozinhos não deixaremos de ser pequenos. Juntos, a gente pode fazer muita coisa.” — sobre integração sul-americana.
• “O Brasil tem de assumir a responsabilidade e ajudar no desenvolvimento dos países menores. Precisamos ajudar a Bolívia…” — no Parlamento do Mercosul (2006).
• “Pronto para trabalhar lado a lado com todos vocês, com um sentido muito forte de solidariedade e proximidade.” — retorno do Brasil à Celac, com recado aos países latino-americanos e caribenhos, muitos deles pequenos.
• “Nada deve nos separar, já que tudo nos aproxima.” — reforço da união regional na Celac.
• “Vamos compartilhar imagens de satélites sino-brasileiros com todos os países da América Latina e Caribe.” — oferta concreta de tecnologia aos vizinhos menores.
• “Não faz sentido que o Brasil, celeiro do mundo, não esteja presente na mesa do consumidor caribenho.” — compromisso de abastecimento e parceria com pequenos mercados do Caribe.
• “Temos reforçado os vínculos com cada um dos países africanos, em uma cooperação orientada pela solidariedade e respeito mútuos.” — diretriz de política externa voltada aos países menos favorecidos.
• “Cuidar da Bolívia é cuidar do Brasil.” — ao celebrar a entrada boliviana no Mercosul e propor parcerias (transferência de tecnologia, energia, infraestrutura).

Essa é a diferença entre nosso presidente brasileiro e Donald Trump, que insiste em desprezar outros países na esperança de dominá-los economicamente.