Marina Silva trava exploração da Margem Equatorial e repete histórico de sabotagem ao desenvolvimento brasileiro
Ao bloquear exploração de petróleo na região, ministra repete roteiro de sabotagem que já beneficiou potências estrangeiras e manteve o Brasil refém da lógica colonial.

O que está acontecendo na Margem Equatorial não é acaso: é repetição de um script que Marina Silva vem executando há décadas. A ministra do Meio Ambiente, travestida de defensora da floresta, está — mais uma vez — entregando de bandeja riquezas estratégicas do Brasil a interesses estrangeiros. Enquanto multinacionais exploram o mesmo petróleo na Guiana sem qualquer entrave, por aqui o licenciamento é sabotado. Resultado? A renda, os empregos e a tecnologia ficam lá fora, e o Brasil permanece ajoelhado diante da lógica colonial.
O dossiê é claro: Marina é reincidente. Foi contra Belo Monte e as hidrelétricas do Madeira, atrasando o PAC e elevando custos de energia. Aliou-se a celebridades para desmoralizar projetos nacionais, tentou despriorizar o pré-sal em 2014 e quase destruiu o Acordo Nuclear Brasil-Alemanha — ato que teria apagado décadas de investimento em tecnologia de defesa e energia. A cada sabotagem, quem ganhou foram as potências que querem o Brasil limitado a exportar minério e soja brutos.
Na Margem Equatorial, o filme se repete: ameaças de deixar o cargo, Ibama negando licenças e um discurso “verde” que não impede destruição ambiental no hemisfério norte, mas barra o Brasil de gerar riqueza interna. Essa postura não protege a natureza — protege o controle geopolítico das potências sobre nossas riquezas. É o ambientalismo colonial, usado como arma para manter o Sul Global na coleira econômica.
Marina Silva não está apenas contra um projeto de petróleo: está contra a possibilidade de o Brasil romper com a condição de colônia energética. A cada bloqueio, perpetua-se a dependência, a perda de tecnologia e a submissão ao jogo das multinacionais. Não é preservação — é traição.
Linha do Tempo da Sabotagem de Marina Silva ao Desenvolvimento Brasileiro:
Ano | Ação de Marina Silva | Setor/Projeto Afetado | Consequência para o Brasil | Beneficiados |
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2003-2008 | Travou licenças para hidrelétricas do Rio Madeira (Santo Antônio e Jirau) e Belo Monte, usando entraves ambientais como justificativa. | Energia elétrica renovável (hidrelétricas) | Atraso no PAC, aumento de custos e dependência de termelétricas poluentes. | Indústrias de térmicas a óleo e carvão, fornecedores internacionais de energia. |
2004 | Tentou cancelar o Acordo Nuclear Brasil-Alemanha, alinhada a ambientalistas europeus. | Energia nuclear e defesa | Quase destruiu 30 anos de cooperação tecnológica, ameaçando projetos como Angra 3 e submarino nuclear brasileiro. | Alemanha e países que controlam tecnologia nuclear. |
2007 | Defendeu condicionantes extremas para licenciamento, levando Lula a ameaçar substituir hidrelétricas por térmicas. | Energia elétrica | Corte no potencial de geração limpa e barata, expansão de térmicas caras. | Setor de combustíveis fósseis e multinacionais do carvão/gás. |
2011 | Endossou o movimento “Gota D’Água”, contra Belo Monte, usando artistas para pressionar governo. | Hidrelétrica Belo Monte | Tentativa de paralisar obra já iniciada, elevando custos e atrasando entrega. | ONGs estrangeiras e setores anti-hidrelétricas. |
2014 | Na campanha presidencial, prometeu “despriorizar” o pré-sal. | Petróleo e gás | Desestímulo a leilões e investimentos no pré-sal; enfraquecimento da Petrobras. | Grandes exportadores de petróleo e concorrentes estrangeiros. |
2016 | Comemora arquivamento do licenciamento do complexo hidrelétrico do Tapajós. | Energia renovável | Enterra projeto maior que Belo Monte, condenando região a importar energia ou recorrer a térmicas. | Multinacionais do setor fóssil e fornecedores externos de energia. |
2023-2025 | Bloqueia exploração de petróleo na Margem Equatorial, enfrentando Petrobras e MME. | Petróleo e gás | Impede desenvolvimento de nova fronteira energética, mantendo riqueza intocada enquanto Guiana explora ao lado. | Multinacionais estrangeiras que controlam exploração na região. |
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