Redação

Eduardo Bolsonaro reagiu com fúria ao anúncio do pacote econômico antitarifas do governo Lula, uma medida considerada vital para blindar micro, pequenas e médias empresas diante da retaliação norte-americana. Em tom agressivo, o deputado lançou ofensas no X contra ministros e o próprio presidente da República, desqualificando a iniciativa que busca garantir empregos, assertividade econômica e autonomia estratégica ao país — mesmo sob a cruzada do “tarifaço” imposto pelos EUA. O ataque exibe um claro desespero político: ao tentar impedir o avanço da defesa nacional, Eduardo reforça seu alinhamento aos interesses de Donald Trump e o contágio ideológico com o neoliberalismo colonial.

Nessa colisão de visões, fica evidente quem representa o Brasil e quem age como palerma de Washington. Enquanto Lula costura alianças consolidadas com os BRICS e apresenta respostas institucionais — créditos emergenciais, desonerações e compras públicas —, Eduardo se enreda no discurso de guerra comercial. O pacote antitarifas expande nosso aparelho produtivo interno, fortalece cadeias de valor, gera empregos e restitui a soberania monetária e fiscal ao Ministério da Economia coordenação do ministro Fernando Haddad.

O enfrentamento constrói um contraste simbólico entre a diplomacia estratégica do Sul Global e a submissão ideológica que Eduardo representa. Seu ataque exibe não apenas rancor político, mas uma tentativa clara de boicotar o futuro econômico soberano que a nação precisa. A resposta democrática já começa, com mobilização pública, defesa dos princípios e oposição organizada contra a subserviência — redução do Brasil ao papel de quintal do Império não será aceito.

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