Redação

Carlos Bolsonaro surta com nova investigação da PF. O motivo: a Polícia Federal abriu um novo inquérito para apurar a disseminação de uma fake news grotesca que tenta ligar Lula a execuções de pessoas LGBTQIA+ no exterior. O alvo formal é Jair Bolsonaro, hoje em prisão domiciliar. A reação do filho foi imediata: gritos de perseguição, teoria da conspiração e mais ataques ao STF — tudo para encobrir o óbvio, que é a responsabilidade por espalhar calúnia.

Não é um caso isolado. Carlos já foi apontado pela PF como peça da engrenagem de desinformação e espionagem, e coleciona indiciamentos. A escalada atual repete o roteiro: quando a lei se aproxima, ele chama o cumprimento da Constituição de “ditadura”. O truque é velho, a máscara também.

A investigação nova mira o disparo de conteúdo difamatório via canais oficiais de Bolsonaro no WhatsApp. O pacote jurídico envolve crimes contra a honra, possível incitação e violação de decisões judiciais que já restringem a atuação digital do ex-presidente. O Estado cumpre seu papel: apurar, responsabilizar e proteger a democracia diante da máquina de boatos.

O recado é direto. O Brasil não tolera fábrica de mentiras com dinheiro e estrutura política. A histeria nas redes não apaga provas, nem segura processo. Justiça se faz com fatos. E os fatos, mais uma vez, estão contra a família que tentou sequestrar o país.

– Lula é aliado direto de ditadores e de grupos que perseguem homossexuais, além de se inspirar ideologicamente em líderes cuja história mostra, de forma cristalina, como tratam minorias. Mas, segundo a Polícia Federal da organização, expor isso é crime? E ainda há quem insista…

— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) August 11, 2025