Filho do ex-presidente erra nome da própria mulher em aparição pública nos EUA e viraliza deboches e críticas nas redes.

Um vídeo amplamente compartilhado nas redes sociais mostra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL‑SP) trocando o nome da própria esposa, referindo-se a ela como “Adriana” enquanto seu nome é Heloísa. O deslize ocorreu durante uma gravação nos Estados Unidos e rapidamente viralizou, intensificando críticas sobre sua postura pública e reforçando o estigma de despreparo político.

O erro, considerado inusitado em situação formal, foi interpretado por críticos como sintoma de descuido extremo e descompromisso pessoal — ainda mais grave quando quem erra o nome da própria companheira é figura pública exposta. O episódio alimentou ironias como “nem lembra o nome da própria esposa” e memes sobre alienação familiar e política.

As críticas apontam que o ato falho simboliza algo maior: a atuação errática de um sujeito que vive nos Estados Unidos, longe do Brasil, enquanto articula ataques contra autoridades nacionais. A cena expõe mais do que um lapso—é uma falha que ecoa a percepção de um político lá fora tentando se manter relevante, mas tropeçando até nos próprios nomes.

Para a esquerda e observadores independentes, o momento reforça a percepção crescente de que Eduardo é amador político, relegando a instabilidade emocional e a desconexão institucional como traços marcantes de sua imagem pública. A sequência viral evidencia que mesmo gestos simples podem consolidar narrativas de incompetência e isolamento, sobretudo em meio a crises de maior gravidade política.

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