Apesar de veto formal de recesso, bolsonaristas impulsionam sessões na Câmara e articulam junto a Trump revogação do visto de Hugo Motta.

Lideranças bolsonaristas lançaram um ataque duplo: desafiaram Hugo Motta, presidente da Câmara (Republicanos – PB), e pressionam o governo Trump para revogar seu visto — estratégia de retaliação por impedir pautas controversas.

  1. Reuniões revelação durante recesso arrepiam institucionalidade
    Nesta terça (22/7), Motta formalizou a suspensão de todas as reuniões de comissões entre 22 de julho e 1º de agosto — medida publicada no Diário Oficial, válido até agosto. Mesmo assim, o PL convocou sessões das comissões de Segurança Pública e Relações Exteriores e Defesa Nacional para votar moções de apoio a Jair Bolsonaro, inquietando os opositores.
  2. Motta endurece e acusa bolsonaristas de atropelo
    Com a assinatura eletrônica do veto, Motta deixou claro: “esta presidência não será atropelada por ninguém”, conforme apurado pelo Metrópoles. O líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), até afirmou que comunicou Motta no sábado (19) sobre as convocações, mas insistiu que as moções eram autonomia das comissões.
  3. Aliança bolsonarista recorre a Trump para punir Motta
    Em paralelo à ofensiva interna, os bolsonaristas articulam pressão diplomática para que Trump revogue o visto de Hugo Motta, comparável ao mecanismo usado contra ministros do STF. Uma liderança próxima a Eduardo Bolsonaro disparou: “O Hugo não foi subserviente aos acordos com o PL. Agora, quem sabe será ao Trump?”
Compartilhe:

1 comentário em “Bolsonaristas em confronto interno: Motta resiste, comissões ignoradas e pressão por revogação de visto nos EUA

  1. Tirando a MAIORIA da ESQUERDA, – isso mesmo a maioria, nem todos – o resto – RESTO – dos parlamentares, não são dignos de estarem representando a maioria – essa sim – do POVO BRASILEIRO.

Deixe comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos necessários são marcados com *.