Tarifa de 50%: golpistas Bolsonaro e Eduardo sabotam o Brasil
Decisão de Trump segue uso do bolsonarismo como retórica política — e fere economia nacional

Editorial do DCM, assinado por Kiko Nogueira, define como sabotagem política a decisão de Donald Trump de impor uma taxa de 50% sobre produtos brasileiros, válida a partir de 1º de agosto de 2025. O motivo anunciado envolve a suposta “perseguição” do STF contra Jair Bolsonaro, usada como justificativa ideológica.
1. Bolsonaro instrumentalizado como bandeira deplorável
Trump enquadrando Bolsonaro como vítima política cria narrativa manipulável: o ex-presidente torna-se símbolo para pedir punição ao Brasil — em plena ofensiva contra uma nação soberana.
2. Sabotagem econômica é prática intencional
A tarifa representa o golpe mais severo contra exportações brasileiras — aço, alumínio, carne e celulose estão no centro da mira —, desequilibrando a balança externa e prejudicando o setor produtivo nacional.
3. Conluio ideológico e impacto prático
A ofensiva unifica projeto golpista e ataque externo: Bolsonaro e Eduardo viabilizam narrativa “witch hunt” para forjar retaliação tarifária, mas o golpe real é nas faturas das empresas, empregos e renda do país.
4. Autoritarismo transnacional em ação
Para o DCM, o episódio revela articulação internacional entre grupos conservadores — usando autodefesa política para atacar instituições e gerar crise econômica no Brasil.
Conclusão: sabotagem autossustentada por bolsonaristas e Trump desenha ciclo vicioso
Ao usar um caso jurídico interno como pretexto para atacar a economia nacional, o bolsonarismo revela sua face mais perversa: não apenas afirma golpe, mas busca instituir uma retaliação externa que fere a soberania do país. O risco vai além das tarifas — atinge a democracia brasileira que se vê jogada em um jogo geopolítico de forças antidemocráticas.
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