Trump ameaçou “bombardear Moscou” se Rússia invadisse a Ucrânia
Áudio vazado revela declaração explosiva: ameaça militar no sigilo, repercussão internacional garantida

Em áudio obtido secretamente durante evento para doadores em 2024, Donald Trump afirma ter ameaçado “bombardear Moscou” caso a Rússia tentasse invadir a Ucrânia. A declaração vazada chegou ao público via CNN nesta quarta‑feira, reacendendo questionamentos sobre o estilo confrontador e imprevisível do ex‑presidente dos EUA.
1. Ameaça dramática em reunião privada
No trecho divulgado, Trump diz ter afirmado ao então presidente Putin: “Se você avançar sobre a Ucrânia, eu vou bombardear Moscou, não tenho escolha.” O ex‑mandatário conta ainda que o chefe do Kremlin inicialmente não acreditou — mas “acreditou 10%”, segundo Trump.
2. Vazamento político estratégico
O áudio veio à tona pouco antes da cúpula de aliados ocidentais, com intenção clara de reforçar o papel preventivo dos EUA. Para Trump, a gravação é prova de que sua postura firme teria evitado a escalada militar na Ucrânia.
3. Desconfiança por parte de Moscou
O porta‑voz do Kremlin declarou que não é possível confirmar nem negar a autenticidade do áudio, classificando-o como possível desinformação. A postura russa intensifica o clima de desconfiança em torno do conteúdo.
4. Repercussão geopolítica imediata
A ameaça explícita reacende o debate sobre a disposição militar dos EUA em confrontar diretamente a Rússia. A declaração pode tensionar ainda mais as relações entre Washington e Moscou — e repercutir nos bastidores da guerra no leste europeu.
Conclusão: ameaça em sigilo, impacto em público
A fala privada de Trump exposta agora traz à tona sua tática beligerante — obscura no áudio, explosiva nas consequências. A estratégia de intimidação militar, mesmo que hipotética, reabre feridas diplomáticas e aproxima o tom do debate ao campo da provocação direta.
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