Bolsonaro passa mal novamente e cancela compromissos em Brasília
Crises recorrentes de soluços e vômitos forçam ex-presidente a suspender agendas do PL e despertam preocupação médica
Em 1º de julho de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a cancelar compromissos em Brasília – incluindo evento na sede do PL – devido a uma “crise de soluços e vômitos” que, segundo assessoria médica, o impede de falar.
Novos episódios e recomendações médicas
Bolsonaro comunicou a parlamentares que, por recomendação médica, suspenderia encontros agendados nos dias 1º e 2 de julho. Segundo fontes, as crises começaram já na segunda-feira (30) e se repetiram nesta terça-feira, tornando inviável qualquer pronunciamento público.
Histórico recente de mal-estar
Não é a primeira vez que Bolsonaro registra tais sintomas: em 20 de junho, ele interrompeu discurso em Goiás, relatou náuseas, “vomita dez vezes por dia” e soluços contínuos. Retornou a Brasília e passou por exames no hospital DF Star, onde foi constatado um possível quadro de pneumonia viral.
Quadro médico e causas apontadas
O médico Claudio Birolini, responsável pelo acompanhamento, explicou que os soluços frequentes surgiram após a cirurgia abdominal de abril. No exame de sábado, foram detectados sintomas compatíveis com pneumonia viral, sem necessidade de novo procedimento hospitalar até o momento.
Repercussão política e institucional
- Agena no PL: o cancelamento de agendas na sede do partido afeta reuniões com aliados e debates sobre a estratégia eleitoral de 2026.
- Empatia e incerteza eleitoral: os episódios de saúde podem amenizar críticas, mas também geram dúvidas sobre capacidade para campanha em 2026.
- Tensão com cronograma: apesar das restrições atuais, Bolsonaro manteve publicamente a agenda para eventos em Santa Catarina (4 e 5 de julho).
Conclusão
As novas crises de soluços e vômitos impuseram a Jair Bolsonaro uma pausa forçada em agendas políticas, incluindo dois dias consecutivos sem participação em eventos do PL. Os episódios salientam a gravidade dos sintomas após múltiplas cirurgias e complicações, e indicam que a saúde do ex-presidente será um fator decisivo na condução de sua agenda e imagem pública rumo a 2026.
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